Nosso Designer de Narrativa Sênior, Matt, tirou um tempo para refletir sobre como foi escrever a Liga Necropolis.



Muitas pessoas já notaram que a narrativa da liga Necropolis é um pouco diferente. Eu sempre tento fazer algo diferente ou experimental com cada nova adição, e desta vez, quando vi a arte de um coveiro idoso, me perguntei: "E se esse cara não quiser te dizer o que ele está aprontando?"

Quase que de imediato, sua personalidade apareceu. Comparado com as últimas ligas, onde os Karui ou os Maji tiveram foco total e sendo uma rara oportunidade de mergulhar nestas culturas, aqui nós tinhamos um homem cujas intenções eram bem estranhas e evasivas. Ele mesmo acaba se entregando quando começa seu monólogo, e se corta logo depois. Em outros momentos, se ele perceber que falou demais por acidente e sai pela tangente. Jogadores 'rapidinhos' são os seus melhores amigos. Na verdade ele prefere que você continue matando e não faça perguntas.

Mesmo assim, se você for bem perceptivo e dedicado, vai começar a juntar as peças da ideia do que ele está fazendo, a quem ele é leal e onde ele pode se encaixar no mundo de Wraeclast. Esse tipo de subversão foi bem divertida de escrever - especialmente os 'easter eggs' - mas vou aprender com o Arimor e fechar o bico nesse caso. Eu tenho que mencionar o nosso dublador incrível, Cameron Rhodes, que deu vida ao Coveiro Arimor - sem trocadilhos. A voz do Arimor e seus maneirismos parecem ter saído direto de um filme de horror clássico, perfeito para um homem que vaga por aí em um cemitério fazendo coisas sombrias. Assim como o próprio Coveiro, eu deixarei o resto para sua imaginação.
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