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projetobronzev escreveu:

Único "talento" que eu tenho compativel com a competição é questão de montagem/quadrinhos/tirinhas que eu posto no PoE da Depressão. Isso também conta como critério? Quer dizer, se eu postar uma tirinha que eu criar eu concorro?

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thiagolehmann escreveu:

Oba! Mia suma oportunidade maravilinda da GGG. Como sempre, vou participar.

Uma dúvida: o tema dessa vez é PATH OF EXILE no geral, certo? Não precisa ser focado na liga Breach?

wohooooo

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Galega7 escreveu:

Olá, pretendo participar dessa vez, porém tenho uma dúvida.
Eu já tenho um desenho relacionado ao Path, fiz no inicio da liga Essence, ele é valido para postar agora ou devo criar algo novo?

Obrigada!

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Marcos_GGG escreveu:

• Qualquer trabalho enviado deve ter sido produzido por você e deve ter sido criado depois do lançamento dessa competição.

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"Meus olhos se abrem, lentamente. Aquele cheiro de mofo e fezes, tanto de humanos quanto de ratos, e aquele ar úmido e bolorento, voltam à minha consciência enquanto respiro. Meu estômago ronca, estou faminta e fraca. Minhas costas doem, não sei se é pela posição em que estou por causa do grande número de prisioneiros que estão neste apertado porão, ou por causa dos maus-tratos que sofri dos carcereiros deste navio. Um dos prisioneiros está morto, alguns ratos estão comendo partes de seus pés. Desmaio.

Acordo novamente, mas não estou mais no porão do navio, e sim em uma gaiola. Ao meu redor vejo uma máquina gigantesca, indo ao vazio escuro e profundo do chão, ao céu infinito. Cheia de tubos e algumas gaiolas vazias e correntes elétricas circulando entre bobinas. Engrenagens girando o tempo todo. Olho para o meu corpo, agora estou com uma roupa menos surrada, algumas manchas de sangue estão limpas e já não sinto mais fome e dor, não sei como vim parar aqui.

Foi então que uma figura surge em minha frente. Uma postura ereta e imponente, carregava em suas mãos um enorme bastão, que agora repousava uma de suas pontas no piso gélido do lugar, e com sua outra mão livre, encostada em seu peito. Vestia uma armadura leve, porém seu elmo era totalmente fechado, apenas alguns buracos para ouvir, ver e respirar. Infelizmente não consegui ver seu rosto, mas ele emanava uma aura tranquila, justa, aconchegante e protetora, nunca presenciei algo assim em minha vida.
Ele se aproxima da gaiola e me liberta. Finalmente livre, olho para meu libertador e lhe digo: "Em Oriath, havia aqueles que se referiam a mim como a criança prodígio, mas como você provavelmente descobriu, os títulos significam pouco aqui. Prodígio, exilado, monstro, herói ... Não é o nome que define você. É o que você faz que define quem você é aqui em Wraeclast. Obrigado. Você me deu o que mais importa: a liberdade de terminar o que eu comecei". Ele, ainda imponente e sereno, apenas anuiu positivamente com a cabeça e sumiu nas sombras daquele lugar, do mesmo jeito que surgiu.

Não há volta, irei até o fim para terminar o que comecei."