Conhecendo a Historia de PoE - Ato 2

Saudações Exilados,

Como sempre esse post ta la na pagina do facebook, então vai lá, deixa like, comenta, compartilha para incentivar nosso trabalho

Post no facebook: https://www.facebook.com/PathBrasil/posts/110014854539081

No post de hoje daremos continuidade a história de poe, avançaremos para o Ato 2. Caso não tenha lido a história do Ato 1, clica no link ai, se atualiza e volta aqui!

A História de PoE – Ato 1 – https://www.facebook.com/PathBrasil/posts/108524304688136

Como sabem essa série de post vem diretamente dos vídeos da KittenCatNoodle, o trabalho é todo dela, cabendo a mim apenas a tradução e adaptação dos comentários do vídeo. Então vão lá no vídeo dela, deixar aquele joinha para impulsionar o trabalho da guria, pois ela arrasa!!!!

Vídeo da Noodle: https://youtu.be/ofFuW6_Mjrc

Esses posts vão continuar até finalizarmos os 10 atos. Então compartilha o link com a galera, manda para aquele seu amigo que não conhece a história do jogo, compartilha com o pessoal no seu grupo do Discord, manda para aquele streamer que você acompanha, quanto mais gente esses posts atingir, melhor. Deixe sua reação e comentário para dar aquele engajamento gostoso pra gente :)

Ah e antes que perguntem, vou fazer o máximo para que a história do Ato 3 saia no próximo domingo.

Sem mais delongas, vamos ao post

– Um Acampamento na Floresta –

Emergimos das cavernas de Sirens Cove em uma floresta, dali é uma pequena viagem até o acampamento, que fica na ponta sul do Lago Constance, essa floresta recebe o nome de Floresta de Freesia.

O pequeno grupo na floresta é formado por 4 novos personagens, Greust, Yeena, Silk e Eramir. Greust, Yeena e Silk são Azmeri, sua cultura é mais antiga que o império e sua história escrita. Foi o Azmeri Veruso que desceu as montanhas para fundar o Império Eternal no ano 1 DCI.

Greust é um guerreiro dos Azmeri, protetor do seu povo e desconfiado de estrangeiros. Silk é um caçador e um contador de história, que Yeena diz ter um fundo de verdade por trás dos seus floreios. Silk e Greust parecem ser rivais. Yeena é uma mulher com muita compaixão e que diz conseguir falar com o “espirito”, que a guia. Greust nos diz que um grupo de guardas de Oriath passou pelo acampamento e seguiu para leste.

Eramir é um exilado, assim como nós, ele era um estudioso na grande biblioteca de Oriath, e seu vasto conhecimento da história dos Azmeri fez com que ele fosse aceito no acampamento. Eramir trabalhava para o Alto Templar Dominus, coletando e traduzindo documentos sobre taumaturgia que eram trazidos por Fairgraves e Daresso. Eremir se arrepende de seu trabalho para Dominus, mas isso deu a ele muito conhecimento.

Fun fact: Zana chama Eramir de “tio”, pois o mesmo trabalhava com seu pai, Valdo Ceaserius, que viria a se tornar o Shaper. Mas essa é uma historia para o futuro.

– O Preço da Fidelidade –

Com a informação dada por Eramir, seguimos para leste em busca dos Blackguards e chegamos na Crossroads, vamos para norte até a Chamber of Sins (Câmara de Pecados, em tradução livre). O imperador que reinava durante a Rebelião da Pureza, Chittus Perandus, tinha esse laboratório de taumaturgia construído para um homem chamado Inquisidor Maligaro.

Maligaro, assim como Shavronne, era um dos estudantes de Malachai. Maligaro se considerava um artista interessado em estudar os aspectos mais extremos das emoções humanas. A Chamber of Sins foi fundada para que o estudioso pudesse construir ferramentas de taumaturgia mais poderosas e diversas, mais potentes que as existentes Virtue Gems.

No centro do primeiro nível da Chamber of Sins está construído o Reverie Device, que pode ser reconhecido como um map divice, há uma nota de Malachai no dispositivo para o Inquisidor Maligaro, dizendo que o mesmo precisa se preparar mentalmente para sua transformação experimental com Virtue Gems, e desenvolver maestria em sonhar conscientemente, que é uma dica para o uso do Reverie Device.

Seguimos nosso caminho, descendo as escadas entramos numa longa câmara na qual avistamos Piety fugindo em nossa direção, mas do outro lado de uma grade, a Blackguard nos desafia a encontrar ela na Cidade de Sarn.

Mais a frente uma mulher está escondida, e nos alerta sobre uma coisa que matou todo mundo. Aqui encontramos o monstruosamente deformado homem aranha, Fidelitas, The Mourning. (Aqui Mourning tem muitas possibilidades de tradução todas ligadas ao luto, então preferi manter o subnome em inglês para não ser tendencioso na tradução)

Fidelitas foi assistente do Maligaro, que atendia pelo nome de Raulo. Raulo foi altamente devoto de Maligaro e seu trabalho. E acredita-se que Raulo era apaixonado por Maligaro. O assistente se ofereceu para ser um dos experimentos de taumaturgia do Inquisidor.

Maligaro tomou proveito dessa devoção e injetou em Raulo “Calibric Extentia” que é a essência de uma Virtue Gem, e com isso Raulo se transformou nesse mostro que Maligaro nomeou de Fidelitas em homenagem a sua Fidelidade. Fidelitas estava preso ali desde antes da Rebelião da Pureza em 1333 DCI.

Depois de matarmos o monstro, a mulher se introduz como Helena. Ela era uma Blackguard que trabalhava com Piety, eles haviam entrado na Chamber of Sins procurando por uma das criações do Inquisidor Maligaro, chamada Baleful Gem, que pegamos após destruir Fidelitas.

Aparentemente Piety não estava ciente da existência de Fidelitas e todo o grupo de Blackguards foi morto, exceto por Piety e Helena. Então, Piety deserdou Helena e fugiu, agora Helena jura nos ajudar a localizar e impedir Piety.

Baleful gem é um dos experimentos de Maligaro em aprimorar as Virtue Gems, aparentemente o experimento em si foi um fracasso, mas Helena nos conta que a Baleful gem e o veneno de um dos aracnídeos de Maligaro pode criar um poderoso veneno chamado Black Elixir. O Inquisidor já foi capaz de criar esse Black Elixir antes, chamando-o de o veneno mais potente que já existiu.

Helena retorna com a gente para o acampamento e nos conta qual eram os planos de Piety, além da Belaful Gem eles estavam atrás do instrumento que é conhecido como Maligaro’s Spike, usado para injetar Calibric Extentia. Silk nos diz que ele possuía o Maligaro’s Spike, sem saber de sua história, e que era uma de suas armas favoritas, mas ele perdeu tentando enfrentar uma das criações de Maligaro.

– Lidando com os Bandidos –

A chegada de Helena no acampamento foi estressante, mas provamos nosso poder ao derrotar Fidelitas, então os membros do acampamento pedem ajuda em outras tarefas em troca da ajuda para achar Piety.

Yeena pede para que matemos um urso grande chamado The Great White Beast, e ao fazer isso ela pede para que você vá até a Fellshrine Ruins e recupere a Golden Hand, além disso é dito que as bestas na região são criações de maligaro, incluindo a The Great White Beast e uma aranha a oeste chamada The Weaver. Eramir nos pede para lidar com 3 bandidos que vivem em acampamentos ao redor da Floresta de Frissia que estão lutando entre si por controle da área.

Aparentemente cada bandido pegou um pedaço de uma pirâmide que o acampamento guardava, um artefato que concede aumento de forças, se recuperarmos as 3 peças podemos montar a pirâmide novamente e trazer um pouco de paz ao acampamento.

Ao sul da Crossroads está a Fellshrine Ruins, que foi a catedral de Freesia que era presidida pelo Arcebispo Geofri, que era um templar anti taumaturgia. O Arcebispo ficou horrorizado ao saber que o imperador Chittus permitiu que Maligaro construísse seu laboratório tão próximo de sua catedral.

Com isso, Arcebispo Geofri tramou com o líder da Rebelião da Pureza, Alto Templar Voll, para matar Maligaro e destruir o laboratório. Maligaro descobriu esse plano, e quando Geofri mandou seus homens atacarem o laboratório eles foram mortos. Assim, Maligaro mandou seus homens para matar Geofri em sua catedral.

O espirito do Arcebispo Geofri foi trazido de volta a vida pelo Cataclisma e permanece nas ruinas da catedral. Você pode matar Geofri para pegar a Golden Hand em segurança ou evitar seus ataques e pegar a mão, deixando o seu espirito lá.

Os três bandidos lutando por controle da floresta são Kraityn, Oak e Alira. Os três são exilados de Oriath. Todos estavam auxiliando uma mulher chamada Lily Roth a “recuperar” um artefato chamado Teardrop dos templários em Theopolis. Cada um dos bandidos está em diferentes áreas da floresta. Você pode ajudar um dos bandidos ou matar os três, de toda forma você irá recuperar as partes e montar a pequena pirâmide chamada The Apex, que foi roubada dos Azmeri.

A pequena pirâmide é um artefato que esteve em posse desses Azmeri e seus descendentes a um bom tempo. Mas os Azmeri não são conhecidos por suas pirâmides. Esse artefato diz respeito a uma antiga civilização que já foi extinta, os Vaals.

Kraitlyn vive a leste da Crossroads na Broken Bridge. Oak está a noroeste do acampamento, na Wetlands e Alira está na floreste a sudoeste. Nessa floresta também podemos ver o outro lado da passagem que Piety bloqueou no Ato 1. Aqui, matamos o interesse amoroso de Piety, Capitão Artire, para abrir a passagem.

Na floresta a sudoeste do acampamento a gente encontra um grupo de arvores cobertas em teias de aranha, indicando a entrada para a câmara da Waever, onde o Maligaro’s Spike foi deixado por Silk. Precisamos cortar caminho por um labirinto de aranhas e teias para destruir The Weaver, uma aranha gigante que era um dos experimentos de Maligaro.

Sabemos que o Maligaro’s Spike foi usado como uma ferramenta para injetar Calibric Extentia, mas também pode ser usado para extrair o veneno da The Waever, que combinado com a Baleful Gem produz o poderoso veneno Black Elixir.

– A Noite Perpetua –

Em Wetlands há um pequeno tunel antigo coberto pelas raizes da Grande Arvore Loratta, Eramir diz que essa é a arvore mais velha nesta parte do continente, portanto ela precisa morrer.

Essa é a entrada para uma antiga ruina vaal, Helena nos diz que Piety, ao estudar os trabalhos dos estudantes de Malachai, desenvolveu um grande interesse pelos Vaals. Piety Helena e os Blackguards tentaram entrar nessa caverna, mas sem sucesso.

Com o uso do Black Elixir, envenenamos as raives da árvore e entramos nas Ruinas Vaal.
As ruinas possuem um grande número de sarcófagos e Eramir se refere ao lugar como uma tumba.

Falamos tudo sobre os vaals em outro post, mas em pequeno resumo, os Vaals são uma civilização antiga que existe desde antes de 900 ACI, que é quando se tem os primeiros registros desse povo ao realizarem contato com os Azmeri. Sua aniquilação aconteceu no ano de 400 ACI. Piety estava interessada nos Vaals, pois eles foram os pioneiros no uso da taumaturgia e Virtue Gems que eles chamavam de Tears of Maji.

Apesar de sabermos um pouco sobre os Vaals o real proposito dessas ruinas é um mistério, conforme progredimos pelas ruinas, destruímos um selo antigo. Ao abrirmos o selo toda a floresta é coberta em escuridão, nossa ação despertou alguma coisa nas ruinas.

Quando Tarkus Veruso fundou o império ele o fez nas ruinas dos Vaals alegando que:

“Os Vaals fecharam seus olhos para a carne e para a pedra, para o sangue e o bronze. Não somos Vaals, somos Azmeri. Agora e para sempre nossos olhos estarão bem abertos.”

No ano 5 DCI, uma escuridão tomou conta da região ao redor de Sarn, alguns acreditam que era um estranho efeito meteorológico chamado Perpetual Night (Noite Perpetua em tradução livre). Imperador Caspiro, 2º imperador, foi encontrado desmembrado por algo relatado como um ser sombrio, apenas 5 anos após o início de seu reinado.

Em 35 DCI, General Alano Freesia liderou um grupo ao cativeiro dessa criatura e a selou pela eternidade, dando um fim a Perpetual Night. É provável que o selo que liberamos era o mesmo selo usado pelo general para acabar com a Perpetual Night e é possível que a floresta tenha recebido o nome de Freesia em homenagem ao general e sua bravura ao selar a criatura.

Continuamos para além do selo destruído, em meio a floresta ao norte até chegarmos a base de uma Pirâmide Vaal, subimos os níveis da pirâmide até alcançar o Apex, onde um altar sombrio reside. Nesse altar falta uma parte que combina perfeitamente com a pequena pirâmide que montamos usando as peças dos bandidos.

Ao colocar a pirâmide no altar, engrenagens começam a girar e uma grande entidade surge a nossa frente, chamada Vaal Oversoul, o altar aparenta ser o corpo dessa criatura que possui partes mecânicas.

Essa criatura é a mesma que matou o Imperador Caspiro. Ao inves de selar acabamos por matar a criatura, feito nunca antes alcançado por alguém, e assim a escuridão se dissipa. Novas engrenagens giram e uma passagem ao topo da pirâmide é aberta, que leva para os arredores de Sarn. Que pauta as aventuras do Ato 3.

Bem, por hoje é isso. Espero que vocês tenham gostado e que a espera por esse post tenha valido a pena. Não esquece de reagir, compartilhar e comentar, ajuda bastante e é uma forma da gente saber que vocês estão curtindo o conteúdo que estamos trazendo pra pagina.

Nos vemos no próximo post

Kissus,
Luttrix
Último bump em 5 de set de 2021 20:59:55

Reportar Post do Fórum

Reportar Conta:

Tipo de Reporte

Informação Adicional