Conhecendo a Historia de PoE - Ato 3

Saudações Exilados,

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Noodle Video: https://youtu.be/iQqysxdOz8A

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Sem mais delongas, vamos ao conteúdo


– Um Novo Acampamento –


Quando emergimos da Pirâmide Vaal, estamos nas redondezas da Cidade de Sarn. Seguimos o caminho rumo a norte, para chegar no centro da cidade. Durante o percurso nos deparamos com uma mulher sendo feita de refém pelos Blackguards da Piety. Essa mulher é Clarissa, uma exilada de Oriath.

Quando derrotamos os Blackguards que estavam a mantendo ali, Clarissa nos conta que ela e seu namorado Tolman foram descobertos por Piety, e que a Blackguard pegou Tolman. Clarrisa pede para que nós encontremos seu namorado, e diz que irá nos encontra no acampamento que fica próximo a Grande Arena de Sarn.

Sarn é a primeira grande cidade fundada pelo Império Eternal. A cidade foi fundada por Takus Veruso no ano 1 DCI, Veruso desceu as montanhas Azmeri com seus guerreiros pelas terras condenadas de Azala Vaal, onde a rainha Atziri reinou até a Queda do Império Vaal. Sarn é construída nessas ruinas, e vimos algumas outras ruínas do império vaal durante o Ato 2.

Veruso selou tudo que era considerado Vaal, incluído a pirâmide a qual escapamos, e baniu taumaturgia e tudo que era relacionado a ela. A Cidade de Sarn era o trono do Império Eternal, até a Rebelião da Pureza em 1333 DCI. Sarn é o local onde a batalha final da Rebelião da Pureza aconteceu, em 1334 DCI, com o Alto Templar Voll liderando seu pequeno exército contra Sarn e o Imperador Chittus Perandus.

Voll havia adquirido apoio dos Karui, liderados por Kaom, assim como os Ezomytes e Marakeths. Voll até conseguiu apoio de parte das pessoas comuns e aqueles preocupados com o uso de Virtue Gems e taumaturgia que Chittus apoiava.

O Acampamento de Sarn é construído nas ruínas da Grande Arena de Sarn, que fica cercada por água do Rio Chittus. Em Sarn há dois templos, um para a deusa do sol Solaris e outro para a deusa da lua Lunaris, há um extenso mercado em expansão, uma biblioteca e a catedral construída pelo imperador Chittus.

Clarrisa está no acampamento, junto com Hargan, Maramoa e Grigor. Clarissa já esteve envolvida em taumaturgia, e conhece Piety quando a mesma atendia pelo nome de Vinia. Vinia costumava comprar ingredientes de taumaturgia de Clarissa quando a mesma operava como mercadora em Theopolis.

Clarissa foi exilada de Theopolis pois seu pai era viciado em apostas, fazendo com que eles perdessem seu dinheiro e assim a família teve que trabalhar ilegalmente para sobreviver. Na verdade, Hargan ajudou Clarissa e sua família nesse “trabalho” em Theopolis.

Hargan é um exilado de Oriath que aparenta ter conhecimento sobre o mercado negro e transações ilegais do passado e presente. Ele é um tanto quanto jovial, mas os outros membros do acampamento nos alerta que ele não dá nada sem esperar algo em troca.

Maramoa é uma Karui, mas foi exilada de Oriath também. Ela é uma guerreira e conhecedora de história. Grigor é um Ezomyte que foi horrivelmente desfigurado por causa das práticas de taumaturgia de Piety. Ele foi capturado pelo general Gravicius, um dos Blackguards de Piety, enquanto tentava encontrar os restos da Rainha Gemling no templo solaris. Gravicius deu Grigor a Piety como punição. Clarissa também conhece Gravicius de seu tempo em Oriath, quando ele trabalhava para o governante atual, Alto Templar Dominus, tanto Piety quanto Gravicious estão agora em Wraeclast.


– O Rei Macaco e sua Família –


Com a informação de que Piety está com Tolman, saímos do acampamento em direção às favelas para encontrá-los, passamos pela entrada dos esgotos, que está trancada, e caminhamos em direção ao Crematório. O local, que o próprio nome já expressa sua finalidade, também apresenta celas de prisão. Quando entramos conseguimos ouvir gritos que podemos presumir ser de Tolman.

Encontramos Piety e seus Blackguards ao redor de uma cadeira na qual Tolman foi amarrado, atacamos Piety, mas ela foge no último minuto. Tolman está morto, infelizmente, pegamos seu bracelete para entregar a Clarissa como prova de que o encontramos.

Ao devolvermos o bracelete Clarissa nos entrega as chaves para o esgoto, que podemos usar para ir atravessar a cidade e chegar até Piety. Hargan nos pede que, caso passemos pelos esgotos, ficarmos de olho em 3 bustos de platina que um homem chamado Victorio, o poeta do povo, roubou do imperador Chittus durante a Rebelião da Pureza e contrabandeou pelos esgotos.

Um dos bustos é de Marceus Lioneye, o capitão gemling derrotado por Kaom em Lioneye’s Watch.

Victorio foi um popular poeta na época da Rebelião da Pureza, que escrevia em favor do Alto Templar Voll e do povo. Ele escreveu em suas observações sobre o poder e destruição das Virtue Gems que o imperador Chittus apoiava. Uma das suas anotações é sobre Kalissa, a cantora de ópera que teve sua Virtue Gem transformada no colar Star of Wraeclast, que ocasionou a transformação de Marveil.

A escrita de Victario era apelativa ao povo sobre as ações do imperador Chittus e sua taumaturgia, o que ajudou Voll e sua Rebelião da Pureza a ter apoio. Victario chegou a chamar o Imperador Chittus de The Monkey King (O Rei Macaco, em tradução livre) e podemos ver grafites por toda Sarn condenando o Monkey King, seus gemlings e sua “sombra”.

Victorio também era conhecido por ser um ladrão, e ele foi responsável por roubar o primeiro Black Exilir de Maligaro. Victario operou pelos esgotos para apoiar a rebelião e ajudar a espalhar o conflito. Conforme progredimos por esses esgotos, encontramos uma barricada monstruosa chamada Undying Blockage (Bloqueio Imortal, em tradução livre), que bloqueia a passagem para outra área de Sarn, seguimos pelo outro caminho até chegarmos no Mercado Perandus.

O Mercado é uma área bem ampla a céu aberto populada por gemlings não mortos e estatuas vivas. Quando o Imperador Chittus Perandus governou, ele era obcecado com taumaturgia, muitos dos nobres de Sarn estavam interessados em ter Virtue Gems implantadas em seu corpo. Essas pessoas eram chamadas de gemlings, então tanto a civilização quanto o exército tomaram parte no uso dessa taumaturgia.

Um material chamado Thaumetic Sulphite, que é uma sobra do material usado para refinar virtue gems, era usado de várias formas, incluindo como verniz para as estatuas de Sarn. Quando o Cataclisma aconteceu, os gemlings se transformaram nessas criaturas e as estatuas ganharam vida.

Claramente a conexão entre taumaturgia e o Cataclisma é forte, o mercado é tão velho quando o império Eternal e a cidade de Sarn, apesar do Mercado não ser oficialmente chamado de Mercado Perandus, ele foi fundado pela família Perandus e fez com que eles se tornassem incrivelmente ricos. A Familia Perandus era muito influente no Império, mesmo antes de Chittus Perandus se tornar imperador em 1319 DCI.

Caminhamos por esse mercado até uma área chamada Frente de Batalha, na parte nordeste da cidade de Sarn. A Frente de Batalha conecta, o Templo Solaris, as Docas e a ponte para as Barracas do Ébano, que foi magicamente bloqueada pelos Blackguards. A ponte é guardada pelo guarda Aurelianus, ao matarmos ele, pegamos o tesouro que ele estava protegendo, um carretel de linha de origem misteriosa.


– O Caminho do Sol –


O Templo Solaris é um dos dois templos de Sarn, que veneram as deusas Solaris e Lunaris. Grigor nos conta que os Eternals veneravam o sol e a lua como sendo os dois olhos de seu deus. O olho direito, a Julgadora Solaris, e o olho esquerdo, A Misericordiosa Lunaris. Grigor foi capturado e dado para os experimentos da Piety quando estava no templo Solaris, procurando pelos restos mortais de uma pessoa conhecida como Rainha Gemling. Procuramos pelo templo e acabamos por encontrar mais do que os restos mortais dessa Rainha Gemling, ela continua viva.

Essa Rainha Gemling se chama Dialla, podemos ver múltiplas Virtue Gems implantadas em sua cabeça e ombros. Lady Dialla tem um jeito interessante de falar, que é poetico e sem muita coerência, mas sua história é completamente fascinante. Esse seu comportamento pode ser resultado do Cataclisma a deixando louca, ou esse pode ser o seu jeito normal de ser, ou as consequências de viver sozinha por 300 anos, é difícil afirmar.

Lady Dialla foi uma das amantes de Chittus Perandus. Aparentemente, se Chittus ficasse cansado ou irritado de uma de suas amantes, ela era entregue para seus taumaturgos. Dialla foi entregue a Malachai quando ela questionou ao imperador para onde o cocó da cidade iria. O Taumaturgo imbui Lady Dialla com Virtue Gems e assim ela se tornou a Rainha Gemling, Dialla amava Malachai e estava disposta a fazer o que ele pedisse.

Dialla nos conta que Malachai era incrivelmente influente no interesse de Chittus Perandus por Virtue Gems. Nos poemas de Victario sobre o Rei Macaco Chittus, a “sombra” é uma referência a Malachai. O interesse do imperador nas Virtue Gems despertou quando Malachai disse que as gemas poderiam tornar os membros do império Eternal eternos.

Durante a Rebelião da Pureza Dialla matou o interesse amoroso de Victario, Marylene, como punição pelas coisas que Victario andava escrevendo conta o Império.

Foi com a concessão de Chittus que Malachai obteve uma lista com os taumaturgos mais promissores e teve uma grande quantidade de experimentos taumatúrgicos acontecendo em toda Wraeclast.

É chocante que Dialla sobreviveu não apenas à Rebelião da Pureza, como também ao Cataclisma, sem se transformar em um morto-vivo. Descobrimos também que Malachai é um dos sobreviventes da Rebelião da Pureza, apesar de trabalhar tão próximo ao imperador que foi derrotado.

Aparentemente Malachai convenceu o Alto Templar Voll, líder da rebelião, que ele seria capaz de criar um dispositivo que iria acabar com toda a taumaturgia. Malachai, por meio de seus estudos e o de seus alunos, descobriu a fonte da taumaturgia, uma entidade que Malachai chama de A Besta.

Por mais de um ano, Malachai e Dialla ficaram no templo Solaris, trabalhando na invenção chamada Rapture Device. Dialla nos conta que Malachai convenceu Voll de que esse dispositivo precisava ser levado para o norte para limpar Wraeclast da taumaturgia para sempre.

Malachai Dialla e Voll viajaram para essa localização com o Rapture Device, onde Malachai pediu para que Dialla se sacrificasse para concluir o uso do dispositivo. Dialla se recusa e Malachai age sozinho.

O Carretel de Fita que encontramos é um dispositivo de Dialla, usado para criar as cortinas vivas que enfrentamos por todo o templo. Dialla se refere a nós como “not a cockroach” (não barata, em tradução livre) pois ela considera os Blackguards como sendo baratas que se alimentam do corpo de um império morto. Como entregamos o carretel para Dialla, ela nos fala que podemos destruir o Bloqueio Imortal com algo chamado Thaumetic Sulphite, se levarmos até ela.

Malachai possuía carregamentos desse material chegando pelas docas. Ao chegar lá podemos encontrar o material, mas também nos deparamos com um rosto familiar Capitão Fairgraves. Aparentemente o Allflame não funcionou direito e agora ele existe em algum lugar entre humano e fantasma, ainda acorrentado a seu navio.

Ele quer sua ajuda para morrer, pois quando morto, o Allflame vai agir e ressuscitá-lo. Ele quer que você colete o Decanter Spirits e o Chittus Plum. O Decanter é uma invenção de Malachai, é um vaso que contém um líquido que pode transformar qualquer coisa quase aparente em algo natural. Aparentemente Malachai estava interessado em algo chamado Ghost Wine, ou transformando liquidos em algo corpóreo.

O Chittus Plum cresce de uma árvore plantada sobre o corpo de Chittus. Por meio dessa quest descobrimos que no dia que Voll e seus apoiadores marcharam para Sarn, imperador Chittus foi esfaqueado pelo prefeito de Sarn. O imperador era um gemling, com a gema implantada acima de seu coração. As crônicas dizem que Chittus fortalecido de raiva e força cortou o prefeito ao meio antes de morrer. A Chittus Plum é conhecida por causar grande agonia e possivelmente morte.

Quando Fairgraves mistura o suco de Chittus Plum no Decanter Spiritus ele é capaz de beber, e por alguma razão o Allflame não está mais funcionando, e podemos assumir que Fairgraves não irá ressuscitar após esse final agonizante.

Trazemos o Thaumetic Sulphite a Dialla e ela cria o Infernal Talc, uma substancia que pode destruir o bloqueio. Dialla sabe que o caminho nos esgotos vai nos levar até as Barracas de Ébano, que os Blackguards têm guarnecido.


– O Caminho da Lua –


Voltamos até o acampamento na base da Grande Arena de Sarn, Grigor nos apressa para que matemos Piety, uma forma de vingança por ela ter sido responsável por sua deformação e tortura. Dialla e Maramoa nos avisa que Piety e os Blackguards foram vistos com o General Gravicius, mão direita do Alto Templar Dominus, e aparentemente todos gostariam de ver General Gravicius morto.

Gravicius e Piety estão trabalhando para Dominus em Wraeclast, por motivos até agora desconhecidos, mas agora descobrimos que o próprio Dominus está em Wraeclast ao invés de Oriath.

Dominus tem seu próprio laboratório de taumaturgia no topo do Cetro de Deus, que antes era conhecida por ser a Catedral de Chittus. Grigor nos avisa que Dominus sobe e desce essa torre via elevador, com medo dos monstros que estão dentro da torre, mas que a torre em si está trancada.

Usamos o Infernal Talc, o preparado de Thaumetic Sulphite que Dialla nos fez, para destruir o Bloqueio Imortal e emergimos na região noroeste de Sarn, a oeste dali fica o Templo Lunaris, onde suspeitamos que Piety está escondida, enfrentamos alguns Blackguards e nos deparamos com General Gravicius. Derrotamos o general e vamos para o Templo Lunaris.

Diferente do Templo Solaris, que parecia estar intocado, o Templo Lunaris foi profanado por Piety e outros taumaturgos. O primeiro nível do templo apresenta alguns Blackguards, mas esses estão acompanhados de necromantes e evidencias de experimentos com taumaturgia. Um desses experimentos é Kule, que lembra Brutus, do Ato 1.

Kule era o companheiro de cela de Grigor, quando este foi capturado por Gravicius. Ele era um estuprador que foi exilado de Oriath como punição, ele também foi um dos experimentos de Piety, como Grigor. Suas semelhanças com Brutus indicam que Piety aprendeu algo por meio dos estudos e anotações de Shavronne.

Quando caminhamos para o segundo nível do templo, as evidencias de taumaturgia e experimentos de Peity ficam grotescas, o templo se transforma em uma cena de horror, tudo está coberto de sangue, experimentos fracassados são empalados em lanças, corpos empilhados no chão, tudo isso é visto ao percorremos o labirinto até chegarmos a Piety e a derrotarmos.

Mas quem é Piety? Perseguimos ela por toda Wraeclast, desde o Ato 1, tentando parar suas ações. Como dito anteriormente seu nome original era Vinia, ela era uma prostituta e taumaturga em Oriath, sabemos que ela costumava comprar ingredientes para sua taumaturgia com Clarissa.

Após o curto reinado do Alto Templar Voll, após o sucesso da Rebelião da Pureza, taumaturgia foi considera ilegal em Oriath. A rebelião foi uma tentativa de lutar contra as monstruosidades que o interesse do império em taumaturgia criou e “purificar” Wraeclast e Oriath.

Os Alto Templares governantes desde a rebelião também se posicionaram contra o uso de taumaturgia, e Vinia foi condenada à morte por seus crimes. Ela foi levada até o Alto Templar Dominus, e eles dividiram um jantar para que o Templar pudesse ouvir a confissão da taumaturga, após esse encontro, Vinia não foi morta, Dominus a nomeou Piety e ficou fortemente interessado em taumaturgia.

Nós vimos o poder da taumaturgia com nossos próprios olhos, nos inimigos que enfrentamos e nas virtue gems que utilizamos ao longo de nossa jornada, então o poder da taumaturgia e o potencial de seu uso é altamente persuasivo. Piety foi incumbida de juntar todas as informações sobre taumaturgia em Wraeclast e levar essas informações para Dominus. Foi somente após Vinia se tornar Piety, e Dominus se interessar por taumaturgia que os criminosos de Oriath passaram a ser exilados em Wraeclast ao invés de executados.

Podemos especular que isso era apenas um meio para que Piety tivesse pessoas para seus experimentos, longe de Oriath e mantendo suas ações em segredo. Mas ao derrotarmos a taumaturga, colocamos um fim em suas ações.


– O Poder de Deus –


Após derrotarmos Piety podemos seguir para o Cetro de Deus, onde Dominus reside, agora temos ciência de que Dominus está por trás de todas as ações de Piety. O Jardim Imperial leva para o Cetro de Deus, mas também é caminho para a Biblioteca de Sarn.

Dentro da biblioteca há um fantasma chamado Siosa, que está grudado a uma pintura de si mesmo. Siosa era um escravo Karui que se tornou um estudioso e sobreviveu ao Cataclisma ao ter seu espirito conectado a essa pintura. Ele pede para que busquemos por 4 páginas escritas por Icius Perandus que estava traduzindo textos Vaals enquanto Siosa era vivo. Essas páginas estão nos arquivos que Siosa não pode alcançar pois está preso ao quadro.

Conseguimos encontrar o caminho para os arquivos, juntamos as 4 páginas é descobrimos algo interessante. As três primeiras páginas são escritas por Icius, traduzindo textos Vaals e seus interesses em taumaturgia e a comunhão com algo chamado “Pesadelo”. A 4ª página é uma nota direta a Siosa, elogiando a sua humanidade e que sua condição de escravo vai fazer com que ‘eles’ não se importem com ele.

Ao final da 4ª página, Siosa nos informa que há uma anotação de Malachai para Icius que diz:

“Meu querido Icius, eu fui iluminado para além das minhas expectativas. Seu trabalho traduzindo esses artefatos são dignos das maiores recompensas e por isso estou te oferecendo uma posição no meu laboratório pessoal, por favor não cause nenhuma irritação com aqueles que te escoltam, eu ficaria extremamente descontente em ver alguém tão precioso danificado de alguma forma – Malachai”

Malachai raptou Icius e o usou seu conhecimento para seu trabalho. Pelo que vimos acontecer nos laboratórios de outros taumaturgos, podemos assumir que Icius não teve um fim agradável.

Deixamos Siosa e a biblioteca e vamos para o Cetro de Deus, que costumava ser a Catedral Chitus, antes da Rebelião da Pureza. Este é, na verdade, o local onde o antigo imperador Chittus Perandus foi traído e morto pelo prefeito.

O fato de o Alto Templar Dominus ter tomado a Catedral que antes fora dedicada ao imperador mais envolvido com taumaturgia não é coincidência, nem Piety, nem Dominus entraram no Cetro de Deus, mas devemos entrar e desbravar nosso caminho até o topo. O local é tomado por criaturas gemlings. Finalmente chagamos o andar superior e pegamos escadas até o telhado, onde Dominus espera.

Dominus é o Alto Templar que governa Oriath e o responsável por nosso exilio, para além de nossos crimes, Dominus tem usado os exilados como cobaias para seus experimentos e de Piety. O topo da antiga catedral foi transformado em um laboratório de taumaturgia.

Dominus e Piety estão convencidos que o uso de taumaturgia pode aproximá-los de “deus”. Ao realizarem experimentos em exilados “ruins” eles acham que podem trazer conhecimento a Oriath. Foi por esse motivo que Vinia foi poupada e transformou-se em Piety, dando a Dominus a visão de liderança por meio da taumaturgia.

Dominus ainda se vê como um homem religioso, usando as ferramentas da taumaturgia ao invés de condená-las. Dominus luta inicialmente usando poderosos ataques mágicos, ele verbaliza sobre “the power of god” (o poder de deus, em tradução livre).

Quando aparentemente o derrotamos ele diz “Esse mundo é uma ilusão” e ressuscita em uma forma monstruosa. Um inseto gigante com a mesma máscara que Dominus utilizava, aqui testemunhamos a verdadeira face da taumaturgia.

Ao matarmos o Alto Templar Dominus, Dialla aparece e nos parabeniza por abraçar a morte e generosamente compartilha-la com aqueles que ficaram em nosso caminho. Ela abre a passagem para o Aqueduto, um canal criado para mover a agua e seguimos esse caminho para iniciar o Ato 4.

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Kissus,
Luttrix