Em Path of Exile: Scourge, apresentamos A Última a Morrer, uma nova NPC de uma Wraeclast alternativa infestada de demônios vorazes. Neste novo post, nosso Designer Narrativo, Matt, tirou um momento para falar sobre como foi escrever a Liga Scourge. Confira abaixo!
O trabalho narrativo na Liga Scourge teve uma abordagem muito diferente por uma série de razões. Por um lado, essencialmente toda a liga foi criada durante o lockdown aqui na Nova Zelândia, então ter a dublagem gravada foi uma odisséia interessante em várias sessões de gravações online. De certa forma, tivemos sorte que nosso plano para a NPC A Última a Morrer era que ela tivesse um número limitado de linhas e essencialmente se aposentasse logo após entregar o Crisol Sangrento. Se tivéssemos feito algo para ela com uma complexidade semelhante à da Liga Expedition de três meses antes, sem dúvida teria sido impossível terminar seus roteiros. No final das contas, a dubladora da Última a Morrer, Genevieve Kent, acertou em cheio o tom que estávamos procurando, apesar de trabalhar à distância - e, em um caso, durante uma forte tempestade de vento que nos forçou a gravar linhas várias vezes e, em seguida, editar por cima do vento! A segunda razão pela qual as coisas foram diferentes desta vez foi uma nova abordagem que decidimos tentar para este conteúdo. A grande maioria da história desta liga é inferida ou implícita em vez de declarada diretamente. Enquanto a Expedition teve uma saga histórica detalhada a seguir, a Liga Scourge foi feita em conjunto com vários detalhes mencionados no jogo principal e nas ligas anteriores. Já há o suficiente por aí que, antes mesmo da Liga Scourge ser lançada, jogadores observadores estavam dando palestras no TED sobre as histórias que estavam por vir. Não posso confirmar ou negar se alguma teoria em particular estava certa, mas há mais diversão com a Scourge do que pode ser imediatamente aparente. Com A Última a Morrer traumatizada e deprimida demais para falar sobre o que ela viu, temos que adivinhar com o pouco que sabemos. Ela diz ao Exilado que o Crisol Sangrento funciona através de um pacto com o Caos, e é a segunda vez que encontramos alguém trabalhando com isso. Para aqueles que se lembram da Liga Ultimatum, o Mestre das Provações descreveu o Caos como uma entidade que está ciente de diferentes possibilidades ao mesmo tempo. A Última a Morrer afirma abertamente que ela já esteve em 'outros Wraeclasts', que podemos razoavelmente inferir serem outras versões possíveis do continente. Seu pacto com o Caos deve permitir que ela mude entre eles e, de fato, é exatamente isso que o Exilado faz temporariamente quando o Crisol Sangrento é ativado. Se Wraeclast que conhecemos é talvez um dos melhores graças ao caminho de destruição do Exilado, então pode-se imaginar que existem versões do mundo lá fora, onde os eventos deram muito, muito errado. O que exatamente deu errado? O que são esses invasores? Tudo o que sabemos com certeza neste momento é que o apocalipse está lá fora. Somos uma única joia sitiada flutuando em um mar de loucura, e é apenas uma questão de tempo até que a desgraça venha bater à nossa porta. |
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Mto legal, obrigado!!
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Sorry for my poor english!! /\ |
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