Conhecendo a Historia de PoE - A Conquista do Atlas - Parte 2

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Finalmente temos a conclusão de mais um capitulo da história de Path of Exile. Hoje vamos concluir a saga da Conquista do Atlas e começamos a ponderar o que o futuro do jogo reserva para nós!

Como o título já indica, essa é a Parte 2, a Parte 1 você consegue ver no link a seguir!

Conhecendo a História de PoE – A Conquista do Atlas – Parte 1: https://www.facebook.com/PathBrasil/posts/231205849105836

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Noodle Video: https://youtu.be/KcEb4220t7g

Sem mais delongas, vamos ao que interessa, quem eram esses Conquistadores e como eles se tornaram quem encontramos atualmente ao explorar o endgame do jogo?

– O Cruzado –


Baran foi exilado, mas ainda se manteve fiel a suas crenças em Innocence. Ele entrou nessa missão com Zana para proteger seus amigos Templares exilados, em seu primeiro diário ele diz:

“Para meus irmão e Irmãs da fé Templar em exilio, Herules, Gomin, Cassia e Landren. Eu transfiro a vocês meu lar em Oriath para que vocês nunca fiquem sem um lar novamente.”

Talvez Baran foi exilado por ser um homem gay. E seu amado é a última pessoa a quem cita em seu diário, Landren. Em seu segundo diário Baran diz:

“Meu querido Landren, como eu desejei passar mais alguns momentos com você, e sentir sua mão na minha uma última vez. O destino já decidiu, assim como nos nossos dias na corte, dever deve vir primeiro que o desejo. Saiba que eu fiz tudo para que você pudesse estar a salvo. Eu espero que você encontre felicidade.”

Após derrotar o Elder, Baran queria estabelecer a fé Templar, ao menos a crença em Innocence dentro do Atlas. Mas Baran ficou muito atormentado pelo retorno de Sirus que, aparentemente, tinha novos poderes. Talvez por causa do Elder ou por causa do Atlas o manipulando.

O grupo foi se dissolvendo devagar, conforme cada um deles começou a buscar as suas próprias visões, mas Sirus estava seguindo Baran.

“Era inescapável, até mesmo quando nos dividimos sua voz se enrolou em nossas mentes como uma cobra, segurando cada um dos nossos pensamentos em formas apertadas. Eu não podia ouvir o sussurro de Deus com tanto barulho, eu não me atrevo a visita-lo agora. Eu quero apenas escapar dessa prisão e punir aquele infame blasfemador, Caesarius e sua filha.”

Baran visitou Sirus após seu retorno acompanhado de alguém, ou de múltiplas pessoas. Após o Sirus retornar e atacar os exilados, alguns membros do grupo ainda o visitaram, mas quem, não é certo.

Zana insiste em dizer que não sabia do retorno de Sirus.

Baran foi a última pessoa a abandonar o grupo de Zana, ela nos fala que ela era próxima ao Baran, que eles se conectaram devido ao mutuo desprezo por Dominus. Até mesmo com Zana tendendo a concordar com a visão secular de Veritania. Baran ainda era um firme crente de que a confiança em Deus era necessária para um bom julgamento moral. Apesar de tudo que os templares fizerem Baran passar, sua fé era inabalada.

Em sua última conversa com Baran, este acusou Zana de ser um demônio sombrio que desejava retirar ele de seu caminho de justiça.

Baran se tornou Baran, O Cruzado.

– A Redentora –

Veritania, como Zana já mencionou, era uma mulher secular que inicialmente aparentava ser a mais sensata e humanitária do grupo. Ela foi exilada devido a seu trabalho de caridade. Ela ajudava muitos Marakeths e Karuis que eram mal tradados e isso não deixava os poderosos de Oriath contentes.

Uma vez que estavam em sua missão, Veritania usava seu intelecto para guiar o grupo e sua gentileza para apaziguar suas preocupações e argumentos.

Ela foi a primeira a entender as realidades atreladas ao Atlas. Ela comparou essa experiencia com uma lembrança antiga:

“Eu caminhei por um corredor de espelhos, em um carnaval em Theopolis, eu me vi refletida no infinito, que finalmente foi obscurecido, não pelo horizonte, mas sim pela escuridão e tremular da minha própria imagem conforme ela crescia e se tornava mais distante atrás dos ecos de si mesma. As nevoas do Atlas funcionam da mesma forma, há apenas minha vontade, meus pensamentos e minhas expectativas refletidas como incontáveis ecos pelo vasto e imensurável espaço.”

Embora Veritania não tenha tido seus próprios desejos no Atlas, ainda assim, o Atlas encontrou uma forma de manipulá-la. Em nela cresceu um desdém pelos outros e suas buscas por poder:

“Estamos nos distanciando. Cada um de nossos desejos sem forma no horizonte e cada um de nós perseguindo seu próprio caminho. Eu vi Baran continuar com sua cruzada em um caminho de irá e justiça. Eu não vou me chamar de amarga, mas eu vejo os outros com certo desdém. Enquanto eu me mantenho firme em minhas convicções, Drox acredita que ele pode forjar uma nova terra aqui sendo seu rei. Al-Hezmin quer testar suas habilidades contra criaturas ainda mais perigosas numa tentativa vã de ser mais poderoso que Drox e Baran. Todos estão se tornando nojentos.”

Ela começou a se ver como a única pura e única capaz de resistir ao manipular do Atlas. Ela diz:

“Eu entendo agora, eu devo servir como o coração moral deste lugar. Os outros se tornaram nada mais que viciados desiludidos em uma confução de indulgencias. E pensar neles me deixa enjoada. O puro requer força para impor ordem em um mundo caótico, e eu não posso permitir que aqueles como Drox e Al-Hezmin espalhem seus vícios sujos”

Como os Templares, Veriatnia começou a pensar que o único caminho para salvar o mundo seria a purificação. Em seu quarto diário ela escreve com grande agitação.

“Você não vê quão repugnante você é, pare de consumir, para de pegar as coisas para si e veja a abominação que você se tornou. Cada morsa que você engole e cada mentira que você conta para si mento só faz com que você se torne ainda mais monstruoso. Você está mudando, você está perdendo sua forma. Você não se vê? Eu devo salvá-lo de seus próprios vícios te purgando de suas fraquezas.”

De acordo com Zana, Veritania foi a terceira a deixar o grupo após acusar a Zana de usar os mistérios do Atlas como uma droga para se distrair da perda de seu pai.

Veritania se tornou Veritania, A Redentora.

– O Mestre de Guerras –

Veritania deixou o grupo pois Drox havia deixado o grupo. Drox era o único que consegui se manter à altura dos altos níveis de expectativas de Veritania. Drox era um guerreiro e, embora Sirus fosse o líder, era Drox quem liderava-os em batalhas.

Ele inicialmente era esquentadinho, mas gentil, e Zana diz que ele os liderou em inúmeras situações que consideravam fatais de uma forma que fazia com que sentissem que ele acreditava em cada um dos presentes.

Drox via potencial no Atlas, antes mesmo da loucura se assentar, como um lugar que ele poderia estabelecer um reino de lei e justiça, livre das regras dos Templares:

“Não mais precisaremos temer aquele em poder, pois eu serei aquele que lidera e por meio da minha força a lei será justa e igual a todos. E todos serão livres e eu serei seu Lorde, reinando pelo respeito das pessoas ao invés do medo e religião.”

Drox teve visões de grandeza em seu primeiro diário, então pelo seu quarto diário ele já estava completamente tomado por esses pensamentos.

“As pessoas saúdam seu rei, eles se alegram pelo temor e poder do meu reino conforme eu derrubo inimigo atrás de inimigo em uma chama de gloria dourada. Eu não devo descansar, para que meu povo possa encher os vales do atlas e prosperar. Eles vão me conhecer como conhecem o sol, lançando luz sobre eles conforme eu passo.”

Conforme Drox perseguia sua visão, seu comportamento começou a mudar conforme Zana se lembra:

“Em algum momento, quase que imperceptivelmente, Drox parou de tomar decisões para o grupo e começou a focar somente em seu novo sonho, seu sorriso se tornou rajado. Ele se manteve fixado em sua ideia louca de construir um reino no atlas e sua obsessão estava colocando o grupo em perigo e isso era algo que eu não poderia tolerar. Quando liderei o grupo em direção contraria a ele o grupo não percebeu, ou não se importou.”

Drox se tornou Drox, O Mestre de Guerra.

– O Caçador –

O quarto exilado nesse grupo era Al-Hezmin, ele era um rastreador e caçador excelente e agia como um guia de sobrevivência. Ele fazia anotações conforme progrediam pelo atlas como por exemplo:

“O Homem Velho, Zana o conhece. Ele era seu avô? Mentor? De toda forma ele não parece reconhece-la. Poderes impressionante, preciso ser cuidadoso perto dele. E Sirus é quieto, mas quando ele fala, ele se porta com autoridade. Ele gosta de Zana, definitivamente há algo acontecendo aí.”

Suas habilidades permitiram que o grupo sobrevivesse ao Atlas que sempre se alterava. Zana diz:

“Quando se passa muito tempo no Atlas, como fizemos, habilidades de sobrevivência básica não é mais suficiente, e era necessário conhecer a argila que molda essa terra. Essa é uma tarefa difícil em um lugar que muda da noite para o dia e, ainda assim, Al-Hezmin pegou a tarefa e a executou de forma brilhante.”

Al-Hezmin se via como o mais habilidoso dos caçadores no grupo. E sua loucura estava centrada em si provar como o melhor. Em seu terceiro diário ele diz:

“Ontem eu cacei um boi para o grupo, hoje Drox trouxe dois. Amanhã trarei três para mostrar ao idiota barulhento que eu sou o melhor caçador.”

A maior parte de sua irá era direcionada ao Drox, quem ele via ser sua maior competição por ser o mais capaz após o desaparecimento do Sirus. Al-Hezmin foi o primeiro a deixar o grupo, mas isso foi por Zana ter fugido com os outros durante a noite. Zana diz:

“Em batalha ele tinha que dar o maior e mais chamativo dos golpes. E ele tinha que ter certeza que todos vissem ele fazendo. Sua fixação em mostrar suas habilidades era bastante útil durante a campanha contra o Elder. Ele era cheio de bravura, mas totalmente desesperado e com medo de ser exposto como um mero segundo ou terceiro melhor. Ele era sempre gentil comigo, até mesmo em seus momentos de loucura. Mas para guerreiros capazes como Drox que ameaçavam sua própria imagem um atrito era inevitável. Nós escapamos na escuridão da noite, mas eu divido que escaparemos de um homem com seus talentos”

Al-Hezmin se tornou Al-Hezmin, O Caçador.

– O Despertar –

O último exilado dessa missão é Sirus, que era o líder e se sacrificou para salvar os outros e selar o Elder, mas que agora retornou para o Atlas. Sirus era um contrabandista e explorador, por meio de seus diários podemos perceber que ele era gentil, forte e tinha empatia pelos seus companheiros.
Em seu primeiro diário ele escreve
“Eu odeio esse lugar, eu odeio o que ele exige que façamos. Eu não quero ficar responsável por essas pessoas, porque eu não acredito que vamos sobreviver a isso, e será minha culpa.”

Apesar de ter suas preocupações seus sentimentos por Zana acabaram por influenciar. Ele achava que sua vida antes de tudo isso não tinha proposito, mas depois de encontrar o Elder ele via isso como seu propósito, se não fosse por Zana ele continuaria se sentindo um miserável e ele faria tudo ao seu alcance por ela.

Antes da última batalha contra o Elder, Sirus escreveu em seu diário que iria confessar seus sentimentos por Zana depois da luta, mas ele acabou por se sacrificar. Há diários que conta eventos após o seu retorno.

“Eu me lembro de ver uma luz engolida em uma orbe de escuridão. Suspensa. Eu me lembro das mãos dele procurando por algo para se agarrar. Desespero. Eu me lembro de dar um passo à frente. Eu não pensava em mim, ou em Oriath. Eu estava pensando em meus amigos, e em meus irmãos e irmãs cujas vidas dependiam de mim. Eu me lembro do seu toque gélido se apertando, e então eu desapareci. Eu me lembro de... Vidro. Envolto em vidro. Eu não podia me mover. Eu não podia falar. Mas eu conseguia ver tudo. Eu vi tudo. Eu vi todos. Eu os vi partir. E a vi partir. Foi tudo tão rápido. Mil dias e noites se passaram em um flash. Então... Nada. Eu não senti nada. Não havia tristeza ou raiva. Não havia alegria. Não havia dor. Nem prazer. Eu estava livre. Livre para me mover, para ir onde eu quisesse. Livre do desejo. Livre para ver o universo pelo que ele realmente era. Vazio”

Sirus aparentemente perdeu todos seus sentimentos, por Zana, pelos outros, pelo mundo. Se o Elder o possuiu ou se Sirus ganhou os poderes do Elder, não é claro, mas agora ele estava perseguindo os outros exilados e os deixando loucos.

Agora, ele é Sirus, O Despertado

– A Conquista do Atlas –

Derrotar o Elder pode não ter salvado os exilados da corrupção do Atlas, um por um eles se distanciaram do grupo. E aparentemente Zana trancafiou todos ali antes do grupo se desmembrar completamente. Baran escreve em seu diário.

“Parece que nunca vamos deixar esse estranho lugar, nossa guia diz que o dispositivo que usamos para entrar foi quebrado e não pode ser consertado e que precisaríamos de um milagre para que um caminho para casa se abrisse.”

Não é claro se Sirus reapareceu antes ou depois do grupo se desbandar, pois Zana diz que não sabia de seu retorno. Mas os Exilados dentro do Atlas, pelo menos Baran, foi afetado por ele, e ele dá indicio que estava acompanhado por outras pessoas quando Sirus retornou.

A essa altura do campeonato é difícil confiar totalmente nas lembranças de Zana. Se Kirac sabia que outros Exilados que trabalharam com Zana ficaram loucos, a Zana também não saberia? Se ela esteve antes nessas expedições, essas loucuras não teriam se manifestado de forma semelhante? Zana sabia do retorno de Sirus, mas tentou esconder isso de nós? E o que ela pretende fazer conosco, se não seguirmos suas instruções ou alcançarmos suas expectativas?

O próprio Kirac possui suas dúvidas, ele diz:

“Então é isso, Baran não pode ser salvo. Caeserius... Ela sabia do custo? Ela sabia do destino ao qual ela estava guiando meu irmão?”

Baran acredita que Zana fez a coisa certa, quando encontramos e derrotamos o Baran pela primeira vez ele diz

“Kirac te mandou? Você precisa mante-lo longe do atlas... Eu não posso ser salvo... Ee vai encontrar apenas sua condenação, se buscar me salvar incansavelmente... Ele vai acabar... como eu. Diga a Zana... Ela estava certa... em nos selar... Sirus não pode...”

Conforme derrotamos os exilados, que agora Zana se refere como Elderslayers, adquirimos Watchstones, que são algo que se assemelha a uma Virtue Gems, mas não muito.

Quando Zana e os Elderslayers selaram o Elder na Cosmic Arcana construída por seu pai, algumas das memorias, tanto de Valdo, quanto de outras vítimas do Elder foram liberadas.

“Essas pedras são o que restou das vítimas do Elder, cristalizadas e concentradas. Segurar uma é segurar incontáveis vidas em sua mão, para sua mente um enlouquecedor mix de som, imagens e emoção”

Talvez as Watchstones são a causa das vozes que Baran escutava, assim como as Virtue Gems tem almas, essas pedras possuem memorias aprisionadas a elas. Com seu poder podemos liberar ainda mais mistérios do Atlas para encontrar os Elderslayers.

Zana não confia em nós para utilizar as Watchstones por conta própria:

“Elas são intoxicantemente poderosas, custou toda minha força de vontade para me afastar dela. Eu não posso, em sã consciência, permitir que você as pegue. Mas isso não quer dizer que não podemos usa-las em nossa luta contra os Elderslayers”

Zana teme que acabemos como os Elderslayers se tivermos acesso a esse poder, talvez tenha uma conexão entre a loucura e o contato com essas Watchstones, mas se a loucura é advinda do próprio atlas, nós estamos seguros? E com a Zana sendo exposta a tanto tempo ao Atlas e com ela usando essa Watchstones, ela está realmente a salvo?

Ao conseguirmos todas as watchstones derrotando Baran, Veritania, Al-Hezmin e Drox, Sirus aparece e Zana se altera.

“Não... Sirus ainda está vivo? Deuses, eu achei que ele estava morto. Ele tomou toda a energia dispersada ao selarmos o Elder. Como ele sobreviveu?”

É difícil dizer se ela realmente está surpresa com a informação do reaparecimento do Sirus.

Kirac se junta a nós para seguirmos Sirus. Zana diz que quer ajuda-lo e Sirus responde.

“Te destruir é tão fácil como afastar um inseto”

E tenta atacar Zana. Kirac entra na frente e Sirus continua.

“Você quer o Atlas? Fique com ele, é seu. Mas Oriath, Oriath eu irei destruir completamente. Talvez o sofrimento dos meus queridos conterrâneos vai significar algo”

Sirus então desaparece em um portal que leva até Oriath, seguimos ele e enfrentamos sua tempestade de raiva na praça de Oriath. Como se Theopolis já não tivesse testemunhado destruição suficiente.

Depois de uma longa luta, derrotamos Sirus que diz.
“Ao menos eu senti algo...”
Mas a cidade está completamente destruída.

Após isso encontramos com Kirac, Zana e outros que costumavam popular a praça de Oriath em uma pequena ilha no arquipélago Karui. Zana está devastada com a perda de Oriath e Sirus. Kirac nos fala que a Vanguarda de Cidadãos começou evacuar os cidadãos de Oriath para essa ilha e ressalta que é irônico o povo do Oriath passar a depender daqueles que um dia eram escravizados, e completa dizendo que ao chutar a bunda de um Rhoa, eventualmente o Rhoa irá chutar sua cabeça, no que se assemelha a um “Tudo que vai, volta”. Kirac ainda diz que subestimou a honra dos anfitriões, e apresenta ainda certa desconfiança no que tange Zana. Ele diz que vai manter seus olhos em Zana e que parece que alguém reportou aos Magistrados que ela é inocente de todas as suas atividades suspeitas... engraçado, não?

Parece que Zana ainda não assume nenhuma responsabilidade por tudo que se desenrolou e que agir assim a essa altura é apenas ignorância.

Parece que, por agora, as coisas se acalmaram, talvez esse seja um novo começo, podemos nos acomodar, mas as coisas realmente acabaram?

Zana então nos questiona:

“Pelo menos para você acabou não é mesmo Exilado? Você irá abandonar o Atlas... Certo?”

E assim nossa saga acaba, mas será que realmente acaba? Estamos constantemente indo e voltando do Atlas a procura de mais poder... Zana se voltou contra os Exilados uma vez, será que é questão de tempo até ela se voltar contra nós? Há muitas incoerências na história de Zana, talvez ela esconda algo ou use o Atlas para alguma coisa que ainda há de se revelar...

O próximo passo para o Endgame de Path of Exile chega nas primeiras semana de janeiro, mas antes disso, uma nova figura aparece para fazer do Atlas sua morada. No nosso próximo capitulo de Conhecendo a História de PoE vamos saber mais sobre a Maven o Envoy e como ela encaixa em toda a mitologia do jogo. Talvez nesse processo encontremos mais pistas do que está por vir...
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Nos vemos em nosso próximo post!

Kissus, Meus Queridos!
Último bump em 19 de nov de 2021 19:38:07

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