A ArchNemesis deve ir para o Core?
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Twitter: www.twitter.com/BrasilPath Instagram: www.instagram.com/path.brasil YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCL_JV_w2sgpYvqoX4yy7eUA _____________________________________ Quanto tempo não nos vemos, as coisas andam bem paradas por aqui, devemos confessar, mas estamos começando a entrar no embalo de uma nova liga, em breve a GGG deve começar a falar sobre a 3.18, mas enquanto isso é hora de falarmos sobre aspectos da 3.17. Uma pergunta que sempre aparece quando batemos a marca de 2 meses de liga é se a mesma irá para o core do jogo. A última liga, Scourge, acabou por não ser introduzida, Ultimatum também ficou de fora do core do jogo, apesar da GGG já ter deixado claro que pretende trazer essa última de volta após algumas mudanças. Ontem completamos os dois meses da Siege of the Atlas, a expansão é simplesmente incrível, o patch de melhorias do jogo, aliado a todas as mudanças no endgame torna a 3.17 um dos melhores patchs dos últimos anos. E junto desse patch temos a mecânica de liga da ArchNemesis. E agora levantamos o questionamento, a ArchNemesis deve ir para o core do jogo? Para responder isso é preciso avaliar a liga como algo isolado do patch, não podemos atrelar nossa experiencia da liga com as melhorias que foram implementadas, a Atlas Passives, o novo sistema de mapas, os novos bosses tudo isso não tem nada a ver com a ArchNemesis, a ArchNemesis se limita a coletar as pedras e libertar os monstros, combinando as receitas para aquele gostoso loot explosion. Antes de respondermos à pergunta, vamos avaliar as últimas ligas a irem para o core do jogo Delirium, Blight, Harvest, Ritual, Expedition, todas elas possuem camadas de gameplay que agregam ao jogo. Há loots específicos ligados a cada uma dessas ligas, há progressões de personagem que são alcançadas por meio dessas mecânicas, há conteúdo que agrega a experiencia do jogador. Tudo isso torna essas mecânicas anteriores bem pensadas para irem para o core do jogo, elas trazem coisas novas e que nenhuma das mecânicas anteriores possuíam, então é fácil ver que realmente essas mecânicas são validas para o core do jogo. Mas e a ArchNemesis? A mecânica de liga da 3.17 é divertida e cumpre muito bem seu papel, ser algo simples, e que não tirasse a atenção do principal foco da 3.17, a Siege of the Atlas. A mecânica é muito similar a anteriores, especialmente a Metamorph, mas diferente desta ela não tem drops que justifiquem sua estadia no core, como os catalysts atrelados a mecânica do Tane. A ArchNemesis também exige um micro manejamento de 64 slots de inventario que é exaustivo para as recompensas que a mecânica dá. Ela é recompensadora? Sim, depois de muito trabalho em manipular e progredir receitas. Mas não há nenhuma recompensa nela que não pode ser adquirida em qualquer outra das mecânicas já disponíveis no jogo. Muita gente tem a sensação de extrema satisfação com a ArchNemesis pois atrela sua experiencia de liga com o patch de modificações do endgame então é fácil advogar a favor da ArchNemesis quando questionados se ela deveria ir para o Core do jogo. Outro fator a se levar em consideração é a quantidade excessiva de conteúdos já presentes atualmente e como alguns deles possuem diversas similaridades, inclusive nesse artigo apontamos como a ArchNemesis e Metamorph são parecidas. Então, é possível perceber discursos como “Nunca tive tanta currency em uma liga” “Minha primeira vez que faço 40/40 essa liga é sensacional e deveria ir core”, mas se pegarmos a mecânica de liga e aplicarmos no patch 3.16 esses discursos não aconteceriam, muito pelo contrário. Se isolarmos a ArchNemesis ela não é nada atrativa ao curto prazo e ao longo prazo, temos outras mecânicas que são bem mais interessantes para justificar aplicar pontos das Passivas do Atlas, e caso ela vá para o core é de se esperar que haja pontos de passiva no atlas para ela. A experiencia estabelecida no novo endgame acaba por embaçar a visão da razão de alguns jogadores e, sendo racionais, a ArchNemesis não traz nada de novo, nem melhora o que já existe, e acaba por ser uma mecânica “filler” que foi projetada, como falamos anteriormente, para ser algo bem simples, pois a quantidade de conteúdos que a proposta do novo endgame trouxe já é bem movimentada. Então, na nossa perspectiva e respondendo os questionamentos levantados aqui, a ArchNemesis não deveria ir para o core do jogo. Mas isso não passa da nossa opinião e cabe apenas a GGG decidir o destino da ArchNemesis. E vocês, acham que a mecânica indo para o Core seria algo bom ou não? Fora a experiencia com o endgame, como foi a experiencia com a mecânica da liga? Comenta ai! _____________________________________ Espero que vocês tenham gostado do post, não esqueçam de reagir, comentar e compartilhar essa postagem. Assim você ajuda a aumentar o nosso engajamento. Nos vemos em nosso próximo post! Kissus, Meus Queridos! Último bump em 6 de abr de 2022 08:51:27
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oi,
Sobre a Archnemesis em si, me pareceu um tapa buraco que ocupou o espaço como mecânica pra ter algo pra fazer além do standard, também oferece a oportunidade de tempo para a GGG se dedicar mais ao conteúdo do patch, que esse irá pro core, de modo imediato. Olhando a superficie, como bem observado no seu post, a mecânica funcionou, porém com a ausência, talvez justificável, de lore, bosses e itens característicos, bem marcantes e polêmicos como na heist, harvest, delirium, legion e tantas outras. Nâo tem muito o que explorar, se vc faz, vc investe tempo/management, mas tem ali um cassino-semi-deterministico de itens, sem a necessidade de grindar tanto por conteudos especificos, se vc optar por ignorar a mecânica, você ainda tem todo o conteudo das demais mecências e quando quiser voltar, vc terá fragmetnos suficientes para montar algumas recipes, sem sentir que perdeu muita coisa por ter ficado alguns mapas/áreas mais focado em outras coisas. Dá pra ficar separando os tipos de item e usa-los nos mapas aonde você achar melhor, como o archnemesys de scarab em mapas com as 2 influencias novas, ou o que dropa mapas para você tentar dropar os que tem tier mais alto, para o seu map completion. Do ponto de vista das challenges relacionadas a mecanica da liga, foram as primeiras que foquei em terminar o mais cedo possível. Naquele momento não tinham implementado mais espaço nem a pesquisa pelas recipes, ingame, me restando a recorrer a sites externos, me tomando mais tempo que o habitual, pras primeiras semanas de liga. Não que nunca tenha passado por isso, mas foi um tempo desperdiçado, fazendo coisas chatas por que a mecânica era ineficiente. Por conta desse episódio, eu pudesse voltar no tempo e dar uma sugestão seria: só faça se você realmente quiser completar todas as 40 challenges. Apesar desse fato, o conjuntos das 40 challenges foi bom de se fazer, mais acessível aos jogadores e mesmo se vc tiver pouco tempo pra jogar, ainda não sai de mãos vazias, imagino que de pra alcançar 12-24 challenges só de jogar depois do trabalho ou nos fins de semana, vai depender mais do conhecimento e planejamento de cada um. Mesmo removendo o trade, num ambiente SSF, deu pra perceber que o core está mais amigável, não falta orb of unmaking, quando falta, tem regret, não falta mapa e quando falta, tem orb of horizon e harbinger orb. Depois dos primeiros dias, nos mapas, já dava pra reorientar o seu grind entre as mecanicas e mudar completamente o foco do seu grind, mesmo ignorando a archnemesys por completo! Diante disso, se a mecânica nâo entrar no core, ainda temos todas as demais mecânicas, as passivas do atlas, os scarabs, sextants, as interações aonde uma mecânica dropa itens de outras mecanicas e a proxima mecanica que virá com a liga. A não entrada da archnemesys no core também evitaria que os devs dedicassem urgência pra resolução de bugs futuros, numa mecânica que não tem nada de exclusivo, direcionando o foco para o que já é definido como core e para as coisas que virão. Se for pra voltar, que façam um rework |
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" Como sempre extremamente coerente em todas as suas pontuações. Mas mesmo um rework não salvaria a mecânica cansada que é a ArchNemesis. E se forem desprender tempo que seja em coisas mais eficientes |
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